sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Simplesmente Piaf




Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien
Ni le bien
Quon ma fait,
Ni le mal,
Tout ça mest bien égal !
Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien

C'est payé,
Balayé,
Oublié,
Je me fous du passé !
Avec me souvenirs
JÂ'ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je nai plus besoin deux !

Balayé les amours,
Avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours
Je repars à zéro...

Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien
Ni le bien
Quon ma fait,
Ni le mal,
Tout ça mest bien égal !
Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien


Car ma vie,
Car mes joies,
Aujourdhui,
Ça commence avec toi !

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Mais uma horinha para mais uma estrela Por T. Q & C. L


Uma tormenta de pensamentos me passa a cabeça como a força de um tornado que mistura tudo, jogando tantas outras coisas mais importantes para o ar. E assim por fim acabando-se no vicioso ciclo, daquele do tipo capitalista que ama emergir para logo em seguida cair na entropia No final, só fica os destroços. O vazio do acabado.

Mas, * “o vazio tem o valor e a semelhança do pleno. Um meio de obter é não procurar, um meio de ter é o de não pedir e somente acreditar que o silêncio que eu creio em mim é resposta a meu – mistério.”

Porque “sou obrigado a procurar uma verdade que me ultrapassa (...). Porque na pobreza de corpo e espírito eu toco na santidade, eu que quero o sopro do meu além. Para ser mais do que eu, pois tão pouco sou.” Desde a ceifa do meu ópio tão amado.

Quiçá pudera olhar pelo buraco da fechadura ou pelas frestas da porta para observar o que me aguarda no outro lado, que o destino sempre se encarrega de trazer-me quando menos espero – e quando menos quero. Ou apenas “(...) aceitar minha liberdade sem pensar o que muitos acham: que existir é coisa de doido, caso de loucura. Porque parece. Existir não é lógico.”

Pensamentos estes, que remetem um passado. Um passado – passado. Que nego e irei continuar negando até os últimos fios brancos que ainda me restarem. Um peso para si, pode sair da boca de qualquer analista de Bagé ou curadores de sofrodicos em estado terminal, mas, é meu peso, minha carga, meu karma.

“Comer a hóstia será sentir o insosso do mundo e banhar-se no não. Isso será coragem minha, a de abandonar sentimentos antigos já confortáveis.”

Pois “(...) experimentei quase tudo, inclusive a paixão e o seu desespero. E agora só quereria ter o que eu tivesse sido e não fui.”

Enfim, ainda vale à pena chorar por leite derramado?

“Já que sou, o jeito é ser.”

*Clarice Lispector, A hora da estrela, Rocco, Rio de Janeiro, 1999

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Curta as Curtinhas (Ronaldo Rony)

  • Gênese da corrupção desde a mais tenra idade, subornou o médico para passar no teste do pézinho
  • -Gosto do jeito que esta mulher se veste
-E eu gosto do jeito que se despe


  • MANTENDO AS APARÊNCIAS:
-Ei, ei, ei
- O que é?
-Vamos beber bastante para ninguém perceber que estamos lombrado
- ãhn ?

  • - Cade zumbi?
-Foi fundar um quilombo ali e já volta